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Movimento pela Gestão Estratégica de Processos (GEP)!

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Quem somos nós

O Movimento pela Gestão Estratégica de Processos (GEP) é um coletivo com o propósito de fortalecer estrategicamente o ecossistema de gestão por processos no Brasil de forma colaborativa. Entendemos que o País detém conhecimento e experiência suficientes em gestão para ser protagonista na produção, disseminação de conteúdo, aconselhamento e atuação tanto na gestão por processos quanto nas disciplinas de gestão que a circundam, tais como a gestão de projetos, gestão da mudança, gestão de pessoas, gestão da experiência do cliente entre outras.

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Os valores da Gestão Estratégica de Processos (GEP)

Em razão das grandes mudanças no mercado e no mundo, não é mais razoável que a Gestão por Processos seja vista de forma isolada gerando cada vez menos valor. É emergencial que o profissional de processos entenda a estratégia, a arquitetura, o negócio e as tendências da organização para a qual atua ou está atuando.

 

Por isso, recomendamos veementemente para a Gestão por Processos os seguintes valores:

  • Extrapolar os ganhos financeiros e incluir, monitorar e garantir ganhos também para as pessoas, sociedade e meio ambiente;

  • Conectar-se à estratégia da organização e por ela ser guiado;

  • Gerar engajamento e direcionamento comum entre todos os colaboradores da organização;

  • Otimizar a organização para o presente já pensando no que ela precisará se tornar no futuro;

  • Pensar na Transformação Estratégica dos Processos da organização antes da Transformação Digital.

Se você concorda com estes valores e quer vê-los alçar voos cada vez maiores, clique aqui para assinar nosso manifesto! A assinatura não gera qualquer obrigação nem nos autoriza a utilizar seus dados para qualquer fim que não a manutenção deste apoio ou comunicação da evolução do próprio movimento.

Entendendo melhor nossos valores

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Extrapolar os ganhos financeiros e incluir, monitorar e garantir ganhos também para as pessoas, sociedade e meio ambiente:

 

Ao tratar dos PROCESSOS de uma organização, é necessário também que sejam realizados todos os esforços necessários com a utilização de ferramentas e metodologias adequadas para inserir nas fases da gestão por processos também o tema PESSOAS, que performam esses processos, sempre monitorando seus impactos na sociedade e também meio ambiente (ESG).

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Conectar-se à estratégia da organização e por ela ser guiado:

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A extração das diretrizes que irão nortear um projeto de melhoria / transformação a partir das DORES e MAIORES OPORTUNIDADES da organização, alinhadas à sua ESTRATÉGIA, é fator decisivo para o sucesso da entrega e todo o seu esforço só faz sentido se resultar na melhoria da entrega de valor para o CLIENTE.

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Gerar engajamento e direcionamento comum entre todos os colaboradores da organização:

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A GESTÃO DAS MUDANÇA é um esforço que deve começar no início de um projeto de melhoria / transformação de processos, não apenas para a implementação de um plano de comunicação, que dará ciência às pessoas da organização do que virá a fim de que elas se envolvam e façam parte, mas também para buscar um ALINHAMENTO de conceitos nas abordagens que serão usadas em cada fase do projeto. A barreira CULTURAL das organizações que tanto se menciona como um dos principais obstáculos para o sucesso de um projeto de processos é causada, em grande parte, justamente pela falta de comunicação e interação entre as pessoas.

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Otimizar a organização para o presente já pensando no que ela precisará se tornar no futuro:

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A AMBIDESTRIA torna-se cada vez mais um imperativo na sobrevivência das organizações, e pensar nas melhorias e TRANSFORMAÇÕES nos processos atuais sem já pensá-los também recontextualizados em eventuais modelos de negócio FUTUROS, e em muitas situações até mesmo construí-los paralelamente, mostra-se cada vez mais arriscado. Novas tecnologias, modelos de negócio, modelos organizacionais e até mesmo tendências sociais surgem a todo momento e a chance de construir algo que estará OBSOLETO antes mesmo de estar em plena operação é cada vez maior. Sendo assim, a lógica de aguardar um modelo se exaurir para pensar no próximo modelo já não é mais uma prática SUSTENTÁVEL para as organizações.

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Pensar na Transformação Estratégica dos Processos da organização antes da Transformação Digital:

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Em relação ao termo "Transformação Digital", entendemos que o vocábulo “Digital” RESTRINGE a transformação que um processo pode e deve sofrer, a não ser que a diretriz seja precisamente esta. Lembrando que a tecnologia tem um papel de SUPORTE à Gestão por Processos. Durante sua “Transformação”, passando por todas as fases do ciclo de vida de um projeto de transformação de processos, ficará evidente a necessidade da utilização, ou não, da tecnologia. Preferimos então adotar o termo “Transformação ESTRATÉGICA de Processos”, por englobar a tecnologia quando necessária e da maneira mais adequada e agregadora de VALOR possível.

Desdobrando valores em princípios

Os princípios abaixo apresentados correspondem ao desdobramento dos valores da Gestão Estratégica de Processos ressaltando seus pontos essenciais:

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Extrapolar os ganhos financeiros e incluir, monitorar e garantir ganhos também para as pessoas, sociedade e meio ambiente:

  • Todo negócio utiliza “recursos” da sociedade e do meio ambiente, sendo assim, seus resultados finais devem garantir, além de lucro, um “saldo positivo” social e ambiental (visão holística dos negócios).

  • Modelagem, análise, desenho e implementação de processos, assim como outros possíveis elementos, devem incluir, além dos aspectos financeiros e organizacionais, também esses impactos positivos e negativos sociais e ambientais.

  • Negócios são formados por pessoas, que direcionam pessoas para tratar problemas, necessidades e expectativas de pessoas, impactando outras pessoas direta e indiretamente. Sendo assim, qualquer iniciativa de processos sem considerar todas as PESSOAS envolvidas estará incompleta.

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Conectar-se à estratégia da organização e por ela ser guiado:

  • Todo objetivo estratégico organizacional deve estar claramente ligado a seu propósito, missão, visão e valores.

  • Nenhuma iniciativa de processos deve iniciar sem um adequado entendimento da estratégia organizacional e, esta, deve direcionar os colaboradores da organização de maneira holística, clara e inspiradora.

  • Toda estratégia organizacional deve traduzir “dores” ou grandes oportunidades do público alvo das organizações e seus stakeholders, tornando o mais claro possível quais objetivos seus colaboradores devem perseguir (e se estão de acordo com eles).

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Gerar engajamento e direcionamento comum entre todos os colaboradores da organização:

  • A gestão estratégica e quaisquer iniciativas de processos de negócio devem ser conduzidas de maneira integralmente conectada à gestão da cultura, gestão da mudança, gestão de projetos, gestão de pessoas e demais centros de excelência necessários.

  • A gestão estratégica e quaisquer iniciativas de processos de negócio somente podem nascer a partir de objetivos estratégicos, que devem ser coerentes, claros, conhecidos, absorvidos por todos os integrantes e demais stakeholders e desdobrados para cada contexto necessário da maneira mais colaborativa possível.

  • O engajamento e o direcionamento comum devem considerar processos ponta a ponta, todas suas possíveis interações com processos de suporte, com processos de gerenciamento e, desses, com a gestão organizacional e de seus stakeholders, sempre priorizando a colaboração ou mesmo a “coopetição” (competição quando necessário e cooperação quando possível) em detrimento da competição pura e ilimitada.

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Otimizar a organização para o presente já pensando no que ela precisará se tornar no futuro:

  • A organização, seus líderes e seus colaboradores precisam ser ambidestros, ou seja, operar nos processos presentes e pensar nos futuros com a mesma seriedade, organização e naturalidade. Pensar em processos futuros somente quando os presentes já estiverem deteriorados tem se mostrado cada vez mais ineficiente e até mesmo impossível.

  • Processos futuros não devem ser simplesmente os mesmos processos atuais melhorados, mas, sim, novos processos operando em novos modelos de negócio, redesenhados constantemente para um mundo cada vez mais inconstante.

  • Cenários caóticos geridos por ações caóticas nunca poderão trazer resultados concretos, a inovação não pode ser considerada um evento espontâneo, casual e definitivo, ela precisa ser gerida para que se torne potencializada, controlada e, posteriormente, gerida.

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Pensar na Transformação Estratégica dos Processos da organização antes da Transformação Digital:

  • As transformações de negócio não devem ser iniciadas antes de pensar-se em todos os pontos aqui mencionados, sob o risco de representarem apenas a automação do caos ou a produção cada vez mais rápida e acentuada de resultados ruins.

  • As interações entre negócios e clientes não podem ser feitas a partir de processos analógicos com interfaces digitais ou processos digitais com interfaces analógicas. Transformações devem ser completas e iniciadas com a mudança de modelo mental, antes mesmo de começar a pensar em negócios, mercados ou clientes.

  • Em tempos anteriores tínhamos modelos de negócio que caminhavam “à frente” com processos e tecnologias que deviam “correr atrás” para ajustarem-se e continuarem relevantes frente a eles. Hoje, tecnologias e processos revolucionários criam modelos de negócio totalmente novos e forçam concorrentes a reinventarem-se. Seja você aquele que tornará seus processos de negócio atuais obsoletos, porque alguém irá fazê-lo.

Os curadores do movimento

Criador e curador de ecossistemas temáticos; consultor e especialista em gestão organizacional, gestão por processos e automação por processos; coordenador, professor e produtor de conteúdo em MBAs em gestão, processos e tecnologia.

 

Colaborador no livro "Exploradores de um Mundo em Transformação - Conduzindo Organizações na Travessia para uma Nova Era" escrevendo os capítulos de agilização de processos e gestão descentralizada.

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Proprietário da Renova Consulting atuando há mais de 20 anos com gestão, processos e tecnologia e facilitação dos jogos corporativos Explorers Game, BT Game e Purpose Mining Game.

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Já atuou em empresas nacionais, multinacionais e internacionais; de pequeno, médio e grande porte; públicas, privadas, cooperativas, de serviço social e de terceiro setor e em diversos segmentos do mercado, da indústria, tecnologia e bancos até educação, publicidade, rádio e TV .

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FÁBIO HIDEKI KAWAUCHI

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DÁCIO SALOMÃO DE CASTRO

Professor, palestrante e consultor. Profissional da área de tecnologia há mais de 30 anos. Empreendeu duas empresas de tecnologia nos anos 90 e 2000 e em duas escolas de cursos técnicos e profissionalizantes.

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Nos últimos 12 anos implementou Escritórios de Processos em organizações públicas e privadas capacitando as pessoas a gerirem seus processos de forma estruturada, sistêmica e eficaz.
 

Como professor e criador de conteúdos em cursos de graduação, pós-graduação e cursos livres, trabalha com disciplinas voltadas à Tecnologia da Informação, Gestão de Processos e da Qualidade.
 

Possui formações em Eletrônica, Gestão de Software, pós graduação em Direito Público, Ciência de Dados e Inteligência Artificial. Destacam-se certificados profissionais tais como CBPP (ABPMP), PSPO I (Scrum.org), Lean-Six Sigma Yellow Belt (SixSigma Certification Course), SFC (Scrum Study) e UX Design (Google Certification).

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PATRÍCIA CORDEIRO CAMPOS

Mestre em Administração, é certificada em: BPM (CBPP); Gestão Ágil de Mudanças (HCMBOK); Agile Team Facilitator (PATF); Stratetigic Inception (CSIF), dentre outras.


Possui mais de 25 anos de experiência profissional em organizações de grande porte, sendo mais da metade em cargos de liderança, guiando times para o alcance de melhores resultados.


Tem sólida experiência em planejamento, gestão de projetos, sistemas de gestão, inovação e gestão por processos. Em 2013, estabeleceu um escritório de processos que já executou mais de 100 projetos bem-sucedidos de melhoria, transformação ou automação de processos.


Atuou por vários anos na ABPMP Brasil, sendo, dentre outros, Vice-Presidente de Desenvolvimento, e na Fundação Nacional da Qualidade como examinadora voluntária. É também docente em cursos de pós-graduação, mentora, consultora e palestrante.

E por que "curadores"?

Um museu só existe em razão das obras que expõe. Sem uma ampla gama de atores, não faz sentido instituir a figura de um museu. E os curadores são aqueles que organizam tudo para que "o todo seja muito mais do que a simples soma das partes". E é o que estamos fazendo aqui! Tentando criar uma sistematização que potencialize todas as partes envolvidas gerando muito mais valor para o nosso ecossistema de gestão do que se estivéssemos, cada um, agindo individualmente.

Como pretendemos sistematizar o conteúdo do movimento 

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Trilhas baseadas em nossos valores

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Todas as ações do movimento pela Gestão Estratégica de Processos (GEP) terão como alicerce os nossos valores, e eles nos ajudam a traçar os seguintes tópicos:

  • Valor 1: "Extrapolar os ganhos financeiros e incluir, monitorar e garantir ganhos também para as pessoas, sociedade e meio ambiente". Este valor nos leva a expandirmos nossa noção de gestão por processos, levando-nos a buscar propósitos e objetivos maiores e mais transformadores.

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  • Valor 2: "Conectar-se à estratégia da organização e por ela ser guiado". Tendo objetivos maiores e mais transformadores, podemos estruturar as ações da organização de maneira muito mais consciente e elevada, potencializando assim a concretização de seu novo propósito e objetivos.

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  • Valor 3: "Gerar engajamento e direcionamento comum entre todos os colaboradores da organização". A partir de uma bússola mais bem ajustada, podemos engajar as partes interessadas nos processos e nos resultados da organização em torno de uma nova lógica, a partir da renovação e do entendimento comum da nova estratégia organizacional.

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  • Valor 4: "Otimizar a organização para o presente já pensando no que ela precisará se tornar no futuro da organização". Renovando a estrutura de estratégia e execução, devemos começar a repensar o presente e o futuro e, principalmente, repensar a forma como pensamos o presente e o futuro.

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  • Valor 5: "Pensar na Transformação Estratégica dos Processos da organização antes da Transformação Digital". E, finalmente, após todos estes passos, começamos a, de fato, transformar! Gerando ações de alto impacto, sendo elas digitais ou não.

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3 níveis de certificação para alcançar todos os públicos e gerar valor da forma mais ampla possível

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  • Certificação Nível 1: Fundamentos GEP. Neste nível o objetivo é fornecermos o meio mais acessível e abrangente para que todos possam conhecer nosso conteúdo e ações e garantir um mínimo de conhecimento sobre nossos fundamentos para que possamos todos saber o que é ser estratégico e como podemos trazer isso para nossas vidas profissionais. Material e certificação serão gratuitos podendo haver cursos complementares para quem assim o desejar.

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  • Certificação Nível 2: Práticas GEP. Já neste nível, buscaremos certificar os profissionais que apresentarem práticas alinhadas aos Valores e Princípios da GEP, criando assim uma comunidade de prática que poderá continuamente elevar a maturidade de gestão em nosso país e exportar este aprendizado também a outras localidades.

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  • Certificação Nível 3: Especialização GEP. Aqui, mais do que uma passagem de conteúdo e certificação, formaremos nossa "tropa de elite" da gestão estratégica de processos, com profissionais que poderão transformar nossa realidade nacional em gestão e, inclusive, tornarem-se replicadores do modelo criado e em constante evolução.

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Temas base abordados em cada módulo

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Abaixo um diagrama representativo dos módulos citados, derivados de cada um de nossos 5 valores: expandir, estruturar, engajar, repensar e transformar!

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Para cada um deles, trazemos também os temas envolvidos que consideramos mais relevantes. É claro que não estaremos limitados a eles, mas acreditamos que eles formem uma base sólida e ajudem a todos a materializarem um pouco mais o que estamos construindo:

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Macroprocesso da Gestão Estratégica Organizacional (MGEO)

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Para ampliar ainda mais a visão prática de como tudo isto deve encaixar-se no dia a dia de cada profissional de processos, e de gestão como um todo, abaixo colocamos todos os elementos mencionados dentro de um ciclo organizacional, um macroprocesso, que vai desde o ciclo de projeção de visão de futuro da organização a longo prazo até os alinhamentos rotineiros necessários para manter todos os colaboradores sincronizados:

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Resumindo tudo isso

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Resumindo tudo isso, temos uma única estrutura de módulos (expandir, estruturar, engajar, repensar e transformar) replicada em 3 níveis de profundidade e expertise (fundamentos, práticas e especialização), materializados em um conjunto de temas base, distribuídos em um Macroprocesso de Gestão Estratégica Organizacional e todos sustentando-se sobre nossos alicerces GEP (valores, princípios e práticas).

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